domingo, 28 de junho de 2009


O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sob um hematoma. Passa de modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até para mim. ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­STEPHENIE MAYER, Lua Nova -

Um comentário:

Obrigada pela visita (: